Já
ouvi demasiados “Para sempre” na minha vida. Por agora, pretendo viver
para o presente, com o presente. O passado já lá vai e o futuro é
incerto.
Já
sonhei com o meu futuro: pensava que ia ser casada com o meu namorado
de sonho, iria ser uma advogada de sucesso, ia ter três filhos e uma
casa grande repleta de barulho da vida que está a ser vivida. Hoje riu-me desses desejos.
Para casar é preciso acreditar no amor;
advocacia não é o meu sonho. Não me interessa um marido, filhos ou
casa. Eu nunca fui a rapariga clássica – uma casa enorme cheia de putos?
Honestamente, o que eu quero mesmo, do fundo do meu coração, é
uma casa em Londres e uma carreira de sucesso na escrita. Fazer parte de
uma data de campanhas anti-bullying e de apoio aos animais.
Jamais irei fazer um Homem a razão de toda a minha felicidade, da minha vida, o meu futuro.
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